by Bianca Oliveira
SAO PAULO – Last week, the governor of the Federal District (DF), Ibaneis Rocha, assumed the presidency of the Interstate Development Consortium of Central Brazil (BrC), which aims to promote the economic and social development of the federation units that compose it: Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia and Tocantins.
DF’s deputy governor, Paco Britto, appointed executive secretary of the Consortium, spoke with the DIRE news agency about the performance of these states amid the worst moment of the Covid-19 pandemic in Brazil and the prospects for 2021.
According to Britto, the Midwest region has great potential for attraction and competitiveness and the Consortium can offer much more agility in negotiations with the private sector.
“The Consortium is formed by 6 states and the Federal District, with this has more agility in the purchases and development of the Midwest. We have several lines of credit that can be discussed, various opportunities and agilities in the procedure through the Consortium, such as acquisitions of consumer goods and programs. We can help and entrepreneurs help us develop these states.”
“We have a bank that operates in this consortium that is BRB, which will be the development bank of these 7 states, no longer just a regional bank in Brasilia to serve the entire region. To get an idea, this consortium now represents 75 deputies and 21 senators. A strong, united and cohesive bench that wants the development of its states.”
The Project that creates the Parliamentary Front in support of the Interstate Consortium of Development of Central Brazil was presented last Thursday (4) by Senator Soraya Thronicke, who explained that the collegiate will work in integrated actions in the areas of logistics, infrastructure, social and business.
In Brasile nasce un consorzio tra sei stati al lavoro con le aziende
di Bianca Oliveira
SAN PAOLO – Il governatore del Distretto federale, Ibaneis Rocha, ha assunto questo mese la presidenza del Consorzio interstatale di sviluppo del Brasile centrale (Consorcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central, BrC), che mira a promuovere lo sviluppo economico e sociale delle unità federali che lo compongono: Distrito Federal, Goias, Maranhao, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondania e Tocantins. Il vicegovernatore del Distretto Federale, Paco Britto, nominato segretario esecutivo del Consorzio, parla con l’agenzia di stampa Dire delle prestazioni di questi Stati nel momento peggiore della pandemia di Covid-19 e delle prospettive per il 2021. Secondo Britto, la regione del centro-ovest ha un grande potenziale di attrazione e competitività e il Consorzio può offrire molta più agilità alle trattative con il settore privato. “Il Consorzio è formato da sei Stati e il Distretto federale e offre maggiore agilità negli acquisti e nello sviluppo del centro-ovest” sottolinea Britto. “Attraverso il Consorzio godiamo di diverse linee di credito che possono essere negoziate, varie opportunità nonché flessibilità nelle procedure come l’acquisto di beni di consumo oppure l’avvio di programmi. Con gli imprenditori possiamo creare una collaborazione comune, che favorisce lo sviluppo di questi Stati”. Britto continua: “Abbiamo una banca che opera in questo consorzio che è Brb: questa banca di sviluppo opererà nei sette Stati e non sarà più semplicemente l’istituto bancario di Brasilia per la singola regione. Per avere un’idea, pensate che questo consorzio rappresenta ora 75 deputati e 21 senatori. Un’alleanza forte, unita e coesa che vuole lo sviluppo dei suoi Stati”. Il Progetto portato avanti dal Fronte parlamentare a sostegno del Consorzio interstatale di sviluppo del Brasile centrale è stato presentato giovedì scorso dalla senatrice Soraya Thronicke. La parlamentare ha spiegato che si lavorerà in modo integrato nei settori della logistica, delle infrastrutture, delle attività commerciali e nel sociale.
Paco Britto: “Nós podemos ajudar e os empresários nos ajudam no desenvolvimento desses estados”
Consórcio Brasil Central acelera o crescimento da região Centro-Oeste, explica secretário executivo
Por Bianca Oliveira
SAO PAULO – Na última semana, o governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, assumiu a presidência do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BrC), que tem o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social das unidades da federação que o compõem: Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins.
O vice-governador do DF, Paco Britto, nomeado secretário executivo do Consórcio, conversou com a agência de notícias DIRE sobre a atuação desses estados em meio ao pior momento da pandemia da Covid-19 no Brasil e as perspectivas para 2021.
Segundo Britto, a região Centro-Oeste tem grande potencial de atração e competitividade e o Consórcio pode oferecer muito mais agilidade nas negociações com o setor privado.
“O Consórcio é formado por 6 estados e o Distrito Federal, com isso tem mais agilidade nas compras e no desenvolvimento do Centro-Oeste. Nós temos várias linhas de crédito que podem ser discutidas, várias oportunidades e agilidades no trâmite através do Consórcio, como aquisições de bens de consumo e de programas. Nós podemos ajudar e os empresários nos ajudam no desenvolvimento desses estados”.
No início do ano, o projeto Compra Compartilhada de Medicamento alcançou destaque pela sua capacidade de oferecer medicamentos de alto custo com economia média de 30%, equipamentos de EPI e outros itens no combate e prevenção à Covid-19.
O secretário-executivo do BrC chama atenção ainda para a grande representatividade que a região tem no Congresso Nacional e a parceria com o BRB Banco de Brasília, que liberou na última semana uma linha de crédito de R$ 1 bilhão, divididos em cinco áreas: BRB Desenvolvimento, BRB Investimento, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Plano Empresário e Agronegócio.
“Nós temos um banco que atua nesse consórcio que é o BRB, que será o banco de fomento desses 7 estados, deixando de ser somente um banco regional de Brasília para atender toda a região. Para ter uma ideia, esse consórcio representa hoje 75 deputados estaduais e 21 senadores. Uma bancada forte, unida e coesa que quer o desenvolvimento dos seus Estados”.
O Projeto que cria a Frente Parlamentar em apoio ao Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central foi apresentado na última quinta-feira (4) pela senadora Soraya Thronicke, que explicou que o colegiado vai trabalhar em ações continua a leggere sul sito di riferimento